Março 2014:
"Às vezes eu acordo pensando em você no meio da noite! Então, eu grito o seu nome, e meu coração chora! Apesar de ter tudo o que sempre sonhei, tenho uma razão pra insistir em te levar aqui comigo! Penso que o que deu errado pode ser esquecido! Só sei que sem você não vale a pena viver! Sem você estou sozinho! Então te trago aqui no peito comigo, mesmo sem você saber".

"Se você consegue dizer as mesmas mentiras que eu e fazer todos tê-las como verdades é porque é realmente tudo que eu sempre imaginei e ainda consegue ser tão feliz quanto eu sou. Só falta ter coragem de olhar nos olhos e admitir".

"Eu vou te olhar todos os dias ou talvez nem consiga te olhar direito e meu coração vai sempre perguntar por que não? Talvez eu nunca saiba realmente por que não, e a verdade é que eu sempre vou me responder:  porque tinha que ser assim, mesmo que, inconformado, eu não consiga aceitar ou acreditar nisso".

"Outro dia até quis acreditar que aquilo que ficou no passado tem uma razão para não fazer parte do presente. Hoje nem sei se quero acreditar nisso".

"Hoje você passou e me olhou como antes fizera tantas vezes. Que triste ilusão, como é tolo o coração. Deu saudade do tempo em que eu sabia exatamente o que você pensava, do tempo em que teu olhar me contava todos os teus segredos. Deu saudade do tempo em que meus olhos brilhavam ao te ver. Ah... Eu tenho saudade de quando você era minha e de quando meu coração era livre pra te amar. Mas hoje, só seu olhar". 

Abril 2014:
"E hoje, mais de uma semana depois, eu me pergunto se as coisas voltarão a dar certo ou se voltarão a ser como eram dois anos atrás, quando reinava a incompetência, a preguiça e a tolerância covarde e despreocupada. A tristeza é saber que o que fazia tudo dar certo já não é mais importante e o que não era importante, por parecer desnecessário, é dito agora como a única coisa importante a se fazer. Uma pena! É duro ver que as intenções são pérfidas e a única coisa que realmente importa é o benefício próprio às custas do sacrifício alheio."

Outubro 2015:
"Desde aquele dia uma pergunta tem sido constante aqui: eu já fui importante pra você? Por que na primeira oportunidade preferiste duvidar do meu amor e aceitar minha frieza, abraçando aquilo que sempre me fizeste entender que recusarias e traindo o meu amor, meu coração, meu corpo, meu desejo e prostituindo tua alma? Por que deverias ter uma segunda chance? Se posso te perdoar? Eu até já te perdoei, bebê, mas jamais confiaria em ti novamente. E eu que era julgado pelo teu erro, eu que que era perseguido em busca da culpa que te livraria do remorso. Como a vida é cruel! E o destino colocou tantas oportunidades e você nunca saberia. Matou o meu amor! Nem acredito que fez isso! Mas tudo bem, talvez tivesse que ser assim. É hora de recomeçar!"

"Como admitir que há dois dias meu maior desejo é te reencontrar com o único propósito de te abraçar como nas duas últimas vezes e sentir teu corpo tão aconchegante e teu cheiro tão suave? Que corpo gostoso, que encaixe mágico o meu corpo faz com o seu! Mágico mesmo seria poder sussurrar no seu ouvido e te dizer que eu não paro de pensar em você um só instante. Perfeito seria te ouvir dizer isso. Mas, aqui pensando, eu gostaria mesmo é de ter certeza de quanto tempo essa Lua vai brilhar e de quanto tempo será essa doce paixão. Talvez eu precise acordar."